O mercado piscou e Mark Zuckerberg perdeu US$ 29 bilhões (R$ 157 bilhões). O fundador da Meta Platforms viu parte de sua fortuna desaparecer em apenas 24 horas, depois que as ações da empresa despencaram 11% na quinta-feira (30).
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O tombo fez o bilionário cair para o 5º lugar no Índice de Bilionários da Bloomberg, sua posição mais baixa em quase dois anos.
Agora, Zuckerberg detém US$ 235 bilhões (R$ 1,2 trilhão), o suficiente para mantê-lo entre os gigantes, mas não no pódio. À frente dele estão:
- Elon Musk (US$ 457 bi)
- Larry Ellison, da Oracle (US$ 317 bi)
- Jeff Bezos, da Amazon (US$ 246 bi)
- Larry Page, do Google (US$ 244 bi)
O campeonato das fortunas
No caso de Zuckerberg, o gatilho da perda foi o anúncio da maior captação de dívida corporativa do ano: US$ 30 bilhões (R$ 161 bi) em títulos de grau de investimento para financiar a expansão da Meta em inteligência artificial.
O resultado foi a maior queda da ação desde 2022 e a quarta maior perda diária já registrada na história do índice da Bloomberg.
Enquanto Zuckerberg revê projeções, os concorrentes comemoram. As ações da Alphabet subiram 2,5%, impulsionadas por uma receita acima das expectativas, sustentada pela crescente demanda por serviços de nuvem e IA.
Jeff Bezos, que havia perdido terreno em 2023, retomou o posto entre os quatro primeiros, embalado por um salto de mais de 30% nas ações da Amazon desde abril.
Nos últimos 12 meses, Zuckerberg havia adicionado US$ 57 bilhões à própria fortuna com a alta das ações da Meta.
Com um lucro trimestral em queda de 83% e investimentos recordes em inteligência artificial, o criador do Facebook volta a experimentar um déjà vu: o mundo observando seus movimentos.
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