Portugal endureceu as regras para a obtenção de cidadania em julho deste ano, quando o parlamento do país aprovou um pacote com novas medidas de imigração. Mas para quem ainda tem planos de morar no país, que hoje abriga mais de 500 mil brasileiros, o BTG Pactual abriu uma porta via investimentos.
A BTG Pactual Asset Management lançou o BTG Pactual GV Corporate Bonds 60/40, fundo estruturado, registrado e distribuído em Portugal e voltado para investidores que buscam exposição em crédito corporativo europeu e latino-americano, aliado à possibilidade de participação no programa de residência por investimento do país, o Golden Visa Portugal.
O programa, criado em 2012, permite a investidores de fora da União Europeia requerer autorização de residência em Portugal, estendendo o benefício a familiares diretos. Entre as vantagens estão a possibilidade de cidadania europeia após cinco anos, permanência mínima reduzida no país e livre circulação pelo Espaço Schengen.
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“O BTG Pactual GV Corporate Bonds 60/40 alia a força e presença local de nossa gestora na América Latina, com a experiência da IMGA no mercado português, oferecendo uma solução diferenciada para investidores que buscam segurança, diversificação e o benefício do Golden Visa português”, afirma Rubens Henriques, CEO da BTG Pactual Asset Management.
Um fundo conservador e diversificado
O fundo tem com principais características a adoção de uma estratégia conservadora e diversificada, com baixa duration e baixa concentração por emissor, além de contar com proteção cambial integral para euro (full FX hedge), o que possibilita maior previsibilidade nos retornos.
As condições de investimento incluem subscrição mínima de 100 mil euros na categoria de capitalização ou 150 mil euros na categoria de distribuição, com aportes diários, liquidez com resgate em D+6 e taxa de gestão anual de 1,40%.
Desenvolvido pela BTG Pactual Asset Management e pela IM Gestão de Ativos, SGOIC, SA, o fundo tem como objetivo oferecer uma estratégia conservadora, priorizando estabilidade, preservação de capital e diversificação geográfica. A alocação é composta por 60% em emissores portugueses e até 40% em emissores da América Latina, com perfil investment grade/high grade predominante.
Vale lembrar que o fundo é estruturado e distribuído de acordo com os critérios da legislação portuguesa, exigindo a permanência do investimento por pelo menos cinco anos.
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